quinta-feira, 30 de maio de 2019
domingo, 26 de maio de 2019
Stallone Cobra pode ganhar série de TV.
Stallone Cobra pode ganhar série de TV.
Sylvester Stallone tem uma carreira de sucesso graças à excelente recepção de suas franquias, como Rocky e Rambo, mas o ator afirmou que se arrepende de não ter feito continuações para Stallone: Cobra, filme policial de 1986.
"O conceito do longa era 'e se Bruce Springsteen tivesse uma arma?' Era rock n' roll com drama", relembrou o ator durante seu painel no Festival de Cannes [via Deadline]. "Cobra deveria ter virado outra franquia porque o personagem era legal demais. Eu estraguei tudo, deixei minha vida pessoal atrapalhar."
"Mas estamos tentando trazer Cobra de volta como uma série de TV para streaming. Quero resgatar o Zombie Squad", afirmou fazendo alusão à divisão de elite da força policial de Los Angeles que o protagonista fazia parte. "Eu não estarei envolvido, mas a ideia é muita boa."
Originalmente lançado em 1986, Stallone: Cobra acompanha um impiedoso policial enfrentando uma organização de supremacistas. Dirigido por George P. Cosmatos com orçamento de US$25 milhões, o filme estreou em primeiro lugar nas bilheteria norte-americana da época e arrecaou US$160 milhões mundialmente, tornando-se um clássico cult no processo (apesar da morna recepção crítica).
Não há menção sobre outros envolvidos na série de TV de Cobra e nem qual plataforma de streaming pode produzir e exibir o projeto. É possível especular que o Youtube Premium seja um forte candidato, já que teve sucesso em resgatar uma franquia da década de 1980 em forma de seriado com Cobra Kai, que continua a trama de Karatê Kid 30 anos após o fim dos filmes, já teve duas temporadas bem recebidas e, recentemente, foi renovada para o terceiro ano.
O terceiro maior papel de Sly! |
Sylvester Stallone tem uma carreira de sucesso graças à excelente recepção de suas franquias, como Rocky e Rambo, mas o ator afirmou que se arrepende de não ter feito continuações para Stallone: Cobra, filme policial de 1986.
"O conceito do longa era 'e se Bruce Springsteen tivesse uma arma?' Era rock n' roll com drama", relembrou o ator durante seu painel no Festival de Cannes [via Deadline]. "Cobra deveria ter virado outra franquia porque o personagem era legal demais. Eu estraguei tudo, deixei minha vida pessoal atrapalhar."
"Mas estamos tentando trazer Cobra de volta como uma série de TV para streaming. Quero resgatar o Zombie Squad", afirmou fazendo alusão à divisão de elite da força policial de Los Angeles que o protagonista fazia parte. "Eu não estarei envolvido, mas a ideia é muita boa."
Originalmente lançado em 1986, Stallone: Cobra acompanha um impiedoso policial enfrentando uma organização de supremacistas. Dirigido por George P. Cosmatos com orçamento de US$25 milhões, o filme estreou em primeiro lugar nas bilheteria norte-americana da época e arrecaou US$160 milhões mundialmente, tornando-se um clássico cult no processo (apesar da morna recepção crítica).
Não há menção sobre outros envolvidos na série de TV de Cobra e nem qual plataforma de streaming pode produzir e exibir o projeto. É possível especular que o Youtube Premium seja um forte candidato, já que teve sucesso em resgatar uma franquia da década de 1980 em forma de seriado com Cobra Kai, que continua a trama de Karatê Kid 30 anos após o fim dos filmes, já teve duas temporadas bem recebidas e, recentemente, foi renovada para o terceiro ano.
Conan the Savage#7 e #8
Conan the Savage#7 e #8
O uivo da floresta
Personagens: Conan, O Bárbaro, Lupara, Soraya, Perséfone
Argumento: Chuck Dixon
Arte: Gary Kwapisz
Arte-Final: Vickie Williams
Letrista: Nilton K. Morise
Tradutor: Paulo Mancini
Publicada originalmente em Conan The Savage (1995) n° 7/1996 - Marvel Comics
Conan alia-se às ladras e mercenárias conhecidas como Damas de Ferro para encontrar um tesouro. Mas será que eles estão à altura da empreitada?
Marfim
Personagens: Conan, O Bárbaro
Roteiro: Mike Baron
Arte: Val Mayerik
Arte-Final: Vickie Williams
Letrista: Nilton K. Morise
Tradutor: Paulo Mancini
Publicada originalmente em Conan The Savage (1995) n° 8/1996 - Marvel Comics
Perdido no gelo e na neve, o Cimério descobre uma cidade perdida, uma jovem vingativa e uma fortuna em marfim.
No Brasil:
A Espada Selvagem de Conan#171
O uivo da floresta
Personagens: Conan, O Bárbaro, Lupara, Soraya, Perséfone
Argumento: Chuck Dixon
Arte: Gary Kwapisz
Arte-Final: Vickie Williams
Letrista: Nilton K. Morise
Tradutor: Paulo Mancini
Publicada originalmente em Conan The Savage (1995) n° 7/1996 - Marvel Comics
Conan alia-se às ladras e mercenárias conhecidas como Damas de Ferro para encontrar um tesouro. Mas será que eles estão à altura da empreitada?
Marfim
Personagens: Conan, O Bárbaro
Roteiro: Mike Baron
Arte: Val Mayerik
Arte-Final: Vickie Williams
Letrista: Nilton K. Morise
Tradutor: Paulo Mancini
Publicada originalmente em Conan The Savage (1995) n° 8/1996 - Marvel Comics
Perdido no gelo e na neve, o Cimério descobre uma cidade perdida, uma jovem vingativa e uma fortuna em marfim.
No Brasil:
A Espada Selvagem de Conan#171
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Thanos by Todd MacFarlane
domingo, 19 de maio de 2019
Dolph Lundgren - Dead Trigger
DEAD TRIGGER
é ambientado em um mundo onde um vírus misterioso já matou bilhões e transformou muitos outros em zumbis sedentos de sangue. Incapaz de parar o vírus, o governo desenvolve um videogame, "Dead Trigger", que espelha os eventos aterrorizantes que amaldiçoam o mundo. Os jogadores que matam mais hozombies no jogo são recrutados para combater a horda de zumbis na vida real. Liderada pelo capitão Kyle Walker (Dolph Lundgren), a equipe de elite viaja para Terminal City, a origem do surto, para encontrar uma equipe de cientistas que têm trabalhado em uma possível cura para o vírus. A única maneira de chegar até eles, no entanto, é através de uma cidade cheia de mutantes mortos-vivos aterrorizantes.
Este filme estreia em Maio de 2019.
é ambientado em um mundo onde um vírus misterioso já matou bilhões e transformou muitos outros em zumbis sedentos de sangue. Incapaz de parar o vírus, o governo desenvolve um videogame, "Dead Trigger", que espelha os eventos aterrorizantes que amaldiçoam o mundo. Os jogadores que matam mais hozombies no jogo são recrutados para combater a horda de zumbis na vida real. Liderada pelo capitão Kyle Walker (Dolph Lundgren), a equipe de elite viaja para Terminal City, a origem do surto, para encontrar uma equipe de cientistas que têm trabalhado em uma possível cura para o vírus. A única maneira de chegar até eles, no entanto, é através de uma cidade cheia de mutantes mortos-vivos aterrorizantes.
Este filme estreia em Maio de 2019.
quarta-feira, 15 de maio de 2019
Homem-Aranha: O diário de Osborn
Homem-Aranha: O diário de Osborn
Arco: Saga do Clone
Personagens: Duende Verde, Chacal, Mendel Stromm, Seward Trainer, Homem-Aranha
Roteiro: Glenn Greenberg
Desenho: Kyle Hotz
Arte-Final: Allen "Al" Milgrom, Kyle Hotz, Jason Moore
Cores: Mark Bernardo
Letrista: Gisele Emann Tavares
Tradutor: Fernando Bertacchini - ‘Fb’
Publicada originalmente em Spider-Man: The Osborn Journal (1997) n° 1/1997
No Brasil:Teia do Aranha#110
Os Vingadores anual 1999
Os Vingadores anual 1999
O Dia de Vestígios
Personagens: Jarvis, Massacre, Gigante, Namor, O Príncipe Submarino, Falcão, Vespa, Gavião Arqueiro, Vingadores, Homem de Ferro, Justiça, Flama, Capitão América, Visão II, Thor, Feiticeira Escarlate, Viúva Negra II, X-Men, Anjo, Fera, Homem de Gelo, Dum Dum Dugan, Homem-Formiga II, Mulher-Hulk, Serpente da Lua, Máquina de Combate, Demolidor, Mercúrio, Hércules, Peggy Carter, Guardião II, Mecanauta, Pepper Potts, Trish Tilby, Glory Garsen, Sra. Jarvis
Argumento: John Francis Moore, Kurt Busiek
Roteiro: John Francis Moore
Arte: Leonardo Manco
Cores: Tom Smith
Editor original: Tom Brevoort, Bob Harras
Publicada originalmente em Avengers Annual, The (1999)/1999 - Marvel Comics
Título original: "Day of the Remains".
Uma aventura dos Vingadores é contada sob o aspecto de Jarvis, que acaba auxiliando os heróis a vencerem mais uma vez.
38 Páginas
No Brasil saiu na coleção Salvat capa Azul.
O Dia de Vestígios
Personagens: Jarvis, Massacre, Gigante, Namor, O Príncipe Submarino, Falcão, Vespa, Gavião Arqueiro, Vingadores, Homem de Ferro, Justiça, Flama, Capitão América, Visão II, Thor, Feiticeira Escarlate, Viúva Negra II, X-Men, Anjo, Fera, Homem de Gelo, Dum Dum Dugan, Homem-Formiga II, Mulher-Hulk, Serpente da Lua, Máquina de Combate, Demolidor, Mercúrio, Hércules, Peggy Carter, Guardião II, Mecanauta, Pepper Potts, Trish Tilby, Glory Garsen, Sra. Jarvis
Argumento: John Francis Moore, Kurt Busiek
Roteiro: John Francis Moore
Arte: Leonardo Manco
Cores: Tom Smith
Editor original: Tom Brevoort, Bob Harras
Publicada originalmente em Avengers Annual, The (1999)/1999 - Marvel Comics
Título original: "Day of the Remains".
Uma aventura dos Vingadores é contada sob o aspecto de Jarvis, que acaba auxiliando os heróis a vencerem mais uma vez.
38 Páginas
No Brasil saiu na coleção Salvat capa Azul.
terça-feira, 14 de maio de 2019
Double Edge: Alpha (1995) n° 1/1995 - Marvel Comics
Reinício
Arco: Além dos Limites - Parte 1
Personagens: Justiceiro, Nick Fury, Assombração, Rosalie Carbone, Doutor Samson
Roteiro: Larry Hama
Desenho: Kerry Gammill, Tom Morgan
Arte-Final: Tom Palmer
Cores: Christie "Max" Scheele, Ian Laughlin
Tradutor: Estúdio Deseart/Ds
Editor original: Bobbie Chase, Chris Cooper
Publicada originalmente em Double Edge: Alpha (1995) n° 1/1995 - Marvel Comics
Após os eventos de “Os últimos dias de Frank Castle”, o Justiceiro foi capturado pela SHIELD e está sob terapia por Doutor Samson. Durante uma fase crítica, o Assombração interfere e planta a ideia na cabeça do Justiceiro de que Nick Fury matou sua família. Justiceiro escapa durante um ataque de Rosalie Carbone, e prossegue para caçar Fury.
42 Páginas
Dias de glória
Arco: Além dos Limites - Parte 4
Personagens: Justiceiro, Nick Fury, Val de La Fontaine, Demolidor, Dum Dum Dugan
Roteiro: John Ostrander, Kim Yale
Desenho: Douglas "Doug" H. Wheatley
Arte-Final: Jimmy Palmiotti
Cores: John Kalisz, Malibu 'Bu Tones
Tradutor: Estúdio Deseart/Ds
Editor original: Bobbie Chase, Chris Cooper
Publicada originalmente em Double Edge: Omega (1995) n° 1/1995 - Marvel Comics
Um traidor nas fileiras da SHIELD ajuda o Justiceiro a destruir um de seus armazéns e roubar equipamentos. Fury decide ir atrás de Justiceiro, em um confronto mortal.
40 Páginas
No Brasil saiu em:
Marvel 97 #9 e #10.
Arco: Além dos Limites - Parte 1
Personagens: Justiceiro, Nick Fury, Assombração, Rosalie Carbone, Doutor Samson
Roteiro: Larry Hama
Desenho: Kerry Gammill, Tom Morgan
Arte-Final: Tom Palmer
Cores: Christie "Max" Scheele, Ian Laughlin
Tradutor: Estúdio Deseart/Ds
Editor original: Bobbie Chase, Chris Cooper
Publicada originalmente em Double Edge: Alpha (1995) n° 1/1995 - Marvel Comics
Após os eventos de “Os últimos dias de Frank Castle”, o Justiceiro foi capturado pela SHIELD e está sob terapia por Doutor Samson. Durante uma fase crítica, o Assombração interfere e planta a ideia na cabeça do Justiceiro de que Nick Fury matou sua família. Justiceiro escapa durante um ataque de Rosalie Carbone, e prossegue para caçar Fury.
42 Páginas
Dias de glória
Arco: Além dos Limites - Parte 4
Personagens: Justiceiro, Nick Fury, Val de La Fontaine, Demolidor, Dum Dum Dugan
Roteiro: John Ostrander, Kim Yale
Desenho: Douglas "Doug" H. Wheatley
Arte-Final: Jimmy Palmiotti
Cores: John Kalisz, Malibu 'Bu Tones
Tradutor: Estúdio Deseart/Ds
Editor original: Bobbie Chase, Chris Cooper
Publicada originalmente em Double Edge: Omega (1995) n° 1/1995 - Marvel Comics
Um traidor nas fileiras da SHIELD ajuda o Justiceiro a destruir um de seus armazéns e roubar equipamentos. Fury decide ir atrás de Justiceiro, em um confronto mortal.
40 Páginas
No Brasil saiu em:
Marvel 97 #9 e #10.
segunda-feira, 13 de maio de 2019
A Saga do Homem-Coisa.
A Saga do Homem-Coisa.
O Homem-Coisa é um grande, lento, empático , humanóide monstro do pântano que vive na Flórida Everglades perto de uma reserva da cidade fictícia de Citrusville em Cypress County, Florida. Conan Stevens interpretou o personagem no filme Man-Thing de 2005 .
A História da publicação
Como descrito no texto "A história por trás dos bastidores" em Savage Tales # 1 ( lançado em maio de 1971), a revista de fantasia em preto e branco em que o personagem estreou em uma história de origem de 11 páginas, o Homem -Coisa foi concebido em discussões entre o editor da Marvel Comics , Stan Lee, e o escritor Roy Thomas , e que juntos criaram cinco possíveis origens. Lee forneceu o nome, que anteriormente havia sido usado para criaturas não relacionadas na antologia de fantasia / contos de fantasia da Marvel, Tales of Suspense # 7 (janeiro de 1960) e # 81 (setembro de 1966), bem como o conceito do homem perdendo senciência.
Como Thomas lembrou em 2002:
Stan Lee me ligou; Teria sido final dos anos 70 ou início de 71. Ele tinha algumas frases ou mais para o conceito - eu acho que foi principalmente a noção de um cara trabalhando em alguma formula química experimental ou algo para o governo, sendo abordado por espiões, e sendo fundido com o pântano. para que ele se torne essa criatura. A própria criatura soa muito como o Heap , mas nenhum de nós mencionou esse personagem na época ... Eu não me importava muito com o nome 'O Homem-Coisa', porque nós já tínhamos o Coisa [do time de super-heróis o Quarteto Fantástico ], e achei que seria confuso também ter outro chamado Homem-Coisa.
Thomas elaborou uma trama detalhada e deu a Gerry Conway para roteiro. Thomas e Conway são creditados como escritores, com Gray Morrow como artista. Uma segunda história, escrita por Len Wein e desenhada por Neal Adams , foi preparada na época, mas, após o cancelamento de Savage Tales após aquele número único, "levou um ano ou dois para ser impresso", de acordo com Thomas. Isso ocorreu em Astonishing Tales # 12 (junho de 1972), em que a história de sete páginas foi integrada em sua totalidade dentro do recurso de 21 páginas: " Ka-Zar", estrelando o herói da selva da Marvel. Esse interlúdio preto e branco (com destaque amarelo) seguiu a introdução do Homem-Coisa aos quadrinhos coloridos como o antagonista de Ka-Zar que se tornou aliado neste e no seguinte número (ambos escritos por Thomas, com o primeiro desenhado por John Buscema e o segundo por Buscema e Rich Buckler ).
A história do Homem-Coisa escrita por Wein apareceu entre a primeira e a segunda versão de Wein de seu personagem da DC Comics , "O Monstro do Pântano". Wein era colega de quarto de Conway na época e, como Thomas lembrou em 2008,
Gerry e eu pensamos que, inconscientemente, a origem na Coisa do Pântano # 1 era um pouco parecida com a origem do Homem-Coisa um ano e meio antes. Houve uma conversa vaga no momento em torno da Marvel de ação legal, mas nunca foi realmente realizada. Não sei se alguma carta mudou de mãos entre Marvel e DC. Nós não ficamos felizes com a situação sobre a origem do O Monstro Pântano # 1, mas achamos que foi um acidente. Gerry estava hospedando-se com Len na época e tentou convencê-lo a mudar a origem do Monstro do Pântano. Len não viu as semelhanças, então ele foi em frente com o que ele ia fazer. Os dois personagens foram eliminados depois dessa origem, então não fez muita diferença, de qualquer forma.
O Homem-Coisa recebeu sua próprio história completa de 10 páginas, novamente por Conway (com lápis de tinta de Morrow por Howard Chaykin ), em Adventure into Fear # 10 (outubro de 1972), dividindo esse título antológico com histórias de horror / fantasia dos anos 50 reimpressos . Steve Gerber , que se tornaria o escritor de assinaturas do O Homem-Coisa , sucedeu a Conway a seguinte edição, com a arte de Rich Buckler (Mayerik começou com o número 13). O recurso expandiu para 15 páginas com a # 12 (arte de Jim Starlin ), tornou-se 16 páginas duas edições mais tarde e alcançou o tamanho padrão de 19 páginas de quadrinhos de super - heróis da Marvel com a edição # 15, ponto no qual a série também saiu de bimestral para mensal. A Into Fear # 11 (dezembro de 1972), página 11, Gerber criou o slogan narrativo da série, usado em legendas: "O que quer que tenha medo queima ao toque do Homem-Coisa!"
*O homem-coisa # 1 (janeiro de 1974).
Arte da capa por Frank Brunner .
Após a edição # 19 (Dez.1973), o Homem-Coisa recebeu um título solo "O Homem-Coisa", que teve 22 edições (janeiro de 1974 - outubro de 1975). Após Morrow, na principal série os desenhistas foram, sucessivamente, Val Mayerik , Mike Ploog , John Buscema, e Jim Mooney .
Uma publicação irmã era maior, trimestral Giant-Size Man-Thing # 1-5 (agosto de 1974 - agosto de 1975), que apresentava reedições de fantasia de horror e ficção científica / monstro dos anos 1950 como histórias de apoio, com duas partes. O coestrelando: Howard the Duck ,ele foi adicionado nos dois últimos números. O duplo sentido não intencional no título desta série irmã tornou-se uma brincadeira recorrente entre os leitores de quadrinhos.
Na edição final (o de número# 22), o escritor Gerber apareceu como um personagem na história, alegando que ele não estava inventando as aventuras do Homem-Coisa, mas simplesmente relatando sobre eles e que ele havia decidido seguir em frente. Gerber continuou a escrever aparições especiais de O Homem-Coisa em outros títulos da Marvel, bem como o seriado de oito páginas do O Homem-Coisa, na série em quadrinhos: Marvel Comics Presents # 1-12 (setembro de 1988 - fevereiro de 1989), e um papel de apoio na Guerra do Alto Evolucionário , vindo em auxílio do Homem-Aranha , Gerber também escreveu uma graphic novel que Kevin Nowlan passou muitos anos ilustrando, mas ele não viveu para vê-lo publicado.
Uma segunda série do O Homem-Coisa teve 11 edições (novembro de 1979 - janeiro de 1981). O escritor Michael Fleisher e o desenhista Mooney se uniram para as três primeiras edições, com a página de cartas do número 3, observando que o trabalho de Fleisher havia recebido uma grande quantidade de críticas negativas e que ele havia sido retirado da revista. Ele foi sucedido, principalmente, pelo escritor Chris Claremont e pelos ilustradores Don Perlin (desenhis) e Bob Wiacek (lápis acabados). As histórias de Claremont introduziram o homem-coisa e Jennifer Kale a Doutor Estranho(cuja série ele estava escrevendo simultaneamente), após o qual seu material se concentrou em dois novos personagens: John Daltry, o novo xerife de Citrusville, e Bobbie Bannister, uma garota rica que é a única sobrevivente quando o iate de seus pais é atacado. Histórias desses personagens ele resolveu amarrando-os a uma resolução para sua própria série "War Is Hell ".
Histórias de homens e mulheres-Coisa em preto e branco e algumas capas coloridas também apareceram na revista da Marvel, Monsters Unleashed .
Simon Jowett forneceu uma história do Homem-Coisa em Marvel Comics Presents # 164-168 (início de outubro a final de novembro de 1994). A história foi definida logo após a transformação de Sallis, mas retratou Sallis usando um computador pessoal padrão com gráficos atualizados em vez de arquivos de cópia impressa, um exemplo do efeito de linha do tempo flutuante .
JM DeMatteis começou a escrever o personagem em uma história de apoio em O Homem-Coisa (vol. 2) # 9 (março de 1981), que foi aberta com o preenchimento de Dickie McKenzie. A DeMatteis continuaria a escrever histórias sobre o Homem-Coisa na Marvel Team-Up , nos Defensores , na Marvel Fanfare e na minissérie Daydreamers , no especial:Marvel Luz e Sombras em uma história de 12 páginas por Marv Wolfman e Lian Sharp.
bem como no O Homem-Coisa (vol. 3) # 1-8 (dezembro de 1997 a julho de 1998) , ilustrado por Liam Sharp . Os dois se re-team para o recurso Man-Thing em Strange Tales (vol. 4) # 1-2 (setembro-outubro de 1998). Quatro questões foram escritas, mas # 3 e 4 nunca foram publicadas. Suas histórias foram resumidas brevemente em Peter Parker: Spider-ManAnnual '99 , também da DeMatteis, com arte da Sharp e outros.
Nos anos 2000, o Homem-Coisa estrelou em um punhado de histórias que aparecem em one-shots e minissérie, incluindo Marvel Knights Double Shot # 2 (Julho de 2002) por Ted McKeever , e Legião de Monstros: Homem-Coisa # 1 (maio 2007) por Charlie Huston e Klaus Janson .
Em 2008, o escritor Roberto Aguirre-Sacasa recontada origem do Homem-Coisa em Dead of Night com o Homem-Coisa # 1-4 (Abril-Julho de 2008), a partir da Marvel MAX marca . 7 Isto foi seguido por uma história de oito páginas em Marvel Comics Presents (vol. 2) # 12 (outubro de 2008), pelo escritor Jai Nitz e artista Ben Stenbeck.
O Homem-Coisa apareceu regularmente durante o arco de Justiceiro Franken-Castle ,nestas histórias ele se tornou um membro regular do Thunderbolts com a edição # 144. A série foi renomeada para Dark Avengers com o número# 175, e o Homem-Coisa continuou a aparecer como um personagem regular até a edição # 183.A Póstuma história de Steve Gerber "Homem-Coisa e O Roteiro do Living Dead Man", com arte de Kevin Nowlan , originalmente planejado como uma graphic novel de 1980 antes de ser deixado inacabado pelo artista, foi revivida na década de 2010 e apareceu como um minissérie de três edições, intitulada The Infernal Man-Thing (lançada entre Set. E Out. 2012). A história foi uma continuação de "Song-Cry of the Living Dead Man" de Gerber em Man-Thing # 12 (dezembro de 1974).
O Autor RL Stine fez sua estréia em quadrinhos com uma minissérie Man-Thing de cinco números em 2017.
Por: Herbert de Moura
Fontes:
Wikipedia
Revista Mundo dos Super-HSuper.
"Eu o considero um ótimo personagem com o qual é possível fazer Histórias bem interessantes" | Marv Wolfman |
O Homem-Coisa é um grande, lento, empático , humanóide monstro do pântano que vive na Flórida Everglades perto de uma reserva da cidade fictícia de Citrusville em Cypress County, Florida. Conan Stevens interpretou o personagem no filme Man-Thing de 2005 .
A História da publicação
Como descrito no texto "A história por trás dos bastidores" em Savage Tales # 1 ( lançado em maio de 1971), a revista de fantasia em preto e branco em que o personagem estreou em uma história de origem de 11 páginas, o Homem -Coisa foi concebido em discussões entre o editor da Marvel Comics , Stan Lee, e o escritor Roy Thomas , e que juntos criaram cinco possíveis origens. Lee forneceu o nome, que anteriormente havia sido usado para criaturas não relacionadas na antologia de fantasia / contos de fantasia da Marvel, Tales of Suspense # 7 (janeiro de 1960) e # 81 (setembro de 1966), bem como o conceito do homem perdendo senciência.
Como Thomas lembrou em 2002:
Stan Lee me ligou; Teria sido final dos anos 70 ou início de 71. Ele tinha algumas frases ou mais para o conceito - eu acho que foi principalmente a noção de um cara trabalhando em alguma formula química experimental ou algo para o governo, sendo abordado por espiões, e sendo fundido com o pântano. para que ele se torne essa criatura. A própria criatura soa muito como o Heap , mas nenhum de nós mencionou esse personagem na época ... Eu não me importava muito com o nome 'O Homem-Coisa', porque nós já tínhamos o Coisa [do time de super-heróis o Quarteto Fantástico ], e achei que seria confuso também ter outro chamado Homem-Coisa.
Thomas elaborou uma trama detalhada e deu a Gerry Conway para roteiro. Thomas e Conway são creditados como escritores, com Gray Morrow como artista. Uma segunda história, escrita por Len Wein e desenhada por Neal Adams , foi preparada na época, mas, após o cancelamento de Savage Tales após aquele número único, "levou um ano ou dois para ser impresso", de acordo com Thomas. Isso ocorreu em Astonishing Tales # 12 (junho de 1972), em que a história de sete páginas foi integrada em sua totalidade dentro do recurso de 21 páginas: " Ka-Zar", estrelando o herói da selva da Marvel. Esse interlúdio preto e branco (com destaque amarelo) seguiu a introdução do Homem-Coisa aos quadrinhos coloridos como o antagonista de Ka-Zar que se tornou aliado neste e no seguinte número (ambos escritos por Thomas, com o primeiro desenhado por John Buscema e o segundo por Buscema e Rich Buckler ).
A história do Homem-Coisa escrita por Wein apareceu entre a primeira e a segunda versão de Wein de seu personagem da DC Comics , "O Monstro do Pântano". Wein era colega de quarto de Conway na época e, como Thomas lembrou em 2008,
Gerry e eu pensamos que, inconscientemente, a origem na Coisa do Pântano # 1 era um pouco parecida com a origem do Homem-Coisa um ano e meio antes. Houve uma conversa vaga no momento em torno da Marvel de ação legal, mas nunca foi realmente realizada. Não sei se alguma carta mudou de mãos entre Marvel e DC. Nós não ficamos felizes com a situação sobre a origem do O Monstro Pântano # 1, mas achamos que foi um acidente. Gerry estava hospedando-se com Len na época e tentou convencê-lo a mudar a origem do Monstro do Pântano. Len não viu as semelhanças, então ele foi em frente com o que ele ia fazer. Os dois personagens foram eliminados depois dessa origem, então não fez muita diferença, de qualquer forma.
O Homem-Coisa recebeu sua próprio história completa de 10 páginas, novamente por Conway (com lápis de tinta de Morrow por Howard Chaykin ), em Adventure into Fear # 10 (outubro de 1972), dividindo esse título antológico com histórias de horror / fantasia dos anos 50 reimpressos . Steve Gerber , que se tornaria o escritor de assinaturas do O Homem-Coisa , sucedeu a Conway a seguinte edição, com a arte de Rich Buckler (Mayerik começou com o número 13). O recurso expandiu para 15 páginas com a # 12 (arte de Jim Starlin ), tornou-se 16 páginas duas edições mais tarde e alcançou o tamanho padrão de 19 páginas de quadrinhos de super - heróis da Marvel com a edição # 15, ponto no qual a série também saiu de bimestral para mensal. A Into Fear # 11 (dezembro de 1972), página 11, Gerber criou o slogan narrativo da série, usado em legendas: "O que quer que tenha medo queima ao toque do Homem-Coisa!"
*O homem-coisa # 1 (janeiro de 1974).
Arte da capa por Frank Brunner .
Após a edição # 19 (Dez.1973), o Homem-Coisa recebeu um título solo "O Homem-Coisa", que teve 22 edições (janeiro de 1974 - outubro de 1975). Após Morrow, na principal série os desenhistas foram, sucessivamente, Val Mayerik , Mike Ploog , John Buscema, e Jim Mooney .
Uma publicação irmã era maior, trimestral Giant-Size Man-Thing # 1-5 (agosto de 1974 - agosto de 1975), que apresentava reedições de fantasia de horror e ficção científica / monstro dos anos 1950 como histórias de apoio, com duas partes. O coestrelando: Howard the Duck ,ele foi adicionado nos dois últimos números. O duplo sentido não intencional no título desta série irmã tornou-se uma brincadeira recorrente entre os leitores de quadrinhos.
Na edição final (o de número# 22), o escritor Gerber apareceu como um personagem na história, alegando que ele não estava inventando as aventuras do Homem-Coisa, mas simplesmente relatando sobre eles e que ele havia decidido seguir em frente. Gerber continuou a escrever aparições especiais de O Homem-Coisa em outros títulos da Marvel, bem como o seriado de oito páginas do O Homem-Coisa, na série em quadrinhos: Marvel Comics Presents # 1-12 (setembro de 1988 - fevereiro de 1989), e um papel de apoio na Guerra do Alto Evolucionário , vindo em auxílio do Homem-Aranha , Gerber também escreveu uma graphic novel que Kevin Nowlan passou muitos anos ilustrando, mas ele não viveu para vê-lo publicado.
Uma segunda série do O Homem-Coisa teve 11 edições (novembro de 1979 - janeiro de 1981). O escritor Michael Fleisher e o desenhista Mooney se uniram para as três primeiras edições, com a página de cartas do número 3, observando que o trabalho de Fleisher havia recebido uma grande quantidade de críticas negativas e que ele havia sido retirado da revista. Ele foi sucedido, principalmente, pelo escritor Chris Claremont e pelos ilustradores Don Perlin (desenhis) e Bob Wiacek (lápis acabados). As histórias de Claremont introduziram o homem-coisa e Jennifer Kale a Doutor Estranho(cuja série ele estava escrevendo simultaneamente), após o qual seu material se concentrou em dois novos personagens: John Daltry, o novo xerife de Citrusville, e Bobbie Bannister, uma garota rica que é a única sobrevivente quando o iate de seus pais é atacado. Histórias desses personagens ele resolveu amarrando-os a uma resolução para sua própria série "War Is Hell ".
Histórias de homens e mulheres-Coisa em preto e branco e algumas capas coloridas também apareceram na revista da Marvel, Monsters Unleashed .
Simon Jowett forneceu uma história do Homem-Coisa em Marvel Comics Presents # 164-168 (início de outubro a final de novembro de 1994). A história foi definida logo após a transformação de Sallis, mas retratou Sallis usando um computador pessoal padrão com gráficos atualizados em vez de arquivos de cópia impressa, um exemplo do efeito de linha do tempo flutuante .
JM DeMatteis começou a escrever o personagem em uma história de apoio em O Homem-Coisa (vol. 2) # 9 (março de 1981), que foi aberta com o preenchimento de Dickie McKenzie. A DeMatteis continuaria a escrever histórias sobre o Homem-Coisa na Marvel Team-Up , nos Defensores , na Marvel Fanfare e na minissérie Daydreamers , no especial:Marvel Luz e Sombras em uma história de 12 páginas por Marv Wolfman e Lian Sharp.
bem como no O Homem-Coisa (vol. 3) # 1-8 (dezembro de 1997 a julho de 1998) , ilustrado por Liam Sharp . Os dois se re-team para o recurso Man-Thing em Strange Tales (vol. 4) # 1-2 (setembro-outubro de 1998). Quatro questões foram escritas, mas # 3 e 4 nunca foram publicadas. Suas histórias foram resumidas brevemente em Peter Parker: Spider-ManAnnual '99 , também da DeMatteis, com arte da Sharp e outros.
Nos anos 2000, o Homem-Coisa estrelou em um punhado de histórias que aparecem em one-shots e minissérie, incluindo Marvel Knights Double Shot # 2 (Julho de 2002) por Ted McKeever , e Legião de Monstros: Homem-Coisa # 1 (maio 2007) por Charlie Huston e Klaus Janson .
Em 2008, o escritor Roberto Aguirre-Sacasa recontada origem do Homem-Coisa em Dead of Night com o Homem-Coisa # 1-4 (Abril-Julho de 2008), a partir da Marvel MAX marca . 7 Isto foi seguido por uma história de oito páginas em Marvel Comics Presents (vol. 2) # 12 (outubro de 2008), pelo escritor Jai Nitz e artista Ben Stenbeck.
O Homem-Coisa apareceu regularmente durante o arco de Justiceiro Franken-Castle ,nestas histórias ele se tornou um membro regular do Thunderbolts com a edição # 144. A série foi renomeada para Dark Avengers com o número# 175, e o Homem-Coisa continuou a aparecer como um personagem regular até a edição # 183.A Póstuma história de Steve Gerber "Homem-Coisa e O Roteiro do Living Dead Man", com arte de Kevin Nowlan , originalmente planejado como uma graphic novel de 1980 antes de ser deixado inacabado pelo artista, foi revivida na década de 2010 e apareceu como um minissérie de três edições, intitulada The Infernal Man-Thing (lançada entre Set. E Out. 2012). A história foi uma continuação de "Song-Cry of the Living Dead Man" de Gerber em Man-Thing # 12 (dezembro de 1974).
O Autor RL Stine fez sua estréia em quadrinhos com uma minissérie Man-Thing de cinco números em 2017.
Por: Herbert de Moura
Fontes:
Wikipedia
Revista Mundo dos Super-HSuper.
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Capitão América de Frank Miller.
Capitão América de Frank Miller.
Lar em chamas!
Personagens: Capitão América
Argumento: Roger Stern
Desenho: Frank Miller
Arte-Final: Josef "Joe" Rubinstein
Cores: Flora Schuch
Letrista: Nilton K. Morise
Publicada originalmente em Marvel Fanfare (1982) n° 18/1985 - Marvel Comics
Na história de Frank Miller / Roger Stern, uma série de incêndios assolou a centro do Brooklyn; um incendiário desconhecido havia realizado todos os incêndios. Capitão América está entre um dos bravos homens que tentam resgatar as pessoas do último incêndio. Ele está tentando desesperadamente atravessar os caminhões de bombeiros e os repórteres enquanto se transforma em seu traje de azul, vermelho e branco. Um símbolo para todas as pessoas de esperança e o que a América significa. Com o calor intenso ao redor dele, o suor começando a pingar de sua testa, ele corre para o meio da multidão. Ato heróico após o ato é executado pelo capitão América como o dia tira. Mas para ele ele está apenas fazendo sua parte.
No final da edição, o Capitão América diz aos sobreviventes que "a América não te dá coisas em uma bandeja de prata, algumas vezes tudo que ela oferece é esperança".
Marvel Fanfare (1982) n° 18 foi publicado no Brasil em:
Capitão América n° 79 - Abril
dezembro de 1985
Marvel 40 Anos No Brasil - Panini
setembro de 2007
quinta-feira, 9 de maio de 2019
Sonja:A dama na fogueira
Sonja:A dama na fogueira
Savage sword of Conan#229
Personagens: Sonja
Argumento: Roy Thomas
Desenho: Howard Simpson
Arte-Final: Rober Quijano
Publicada originalmente em Savage Sword of Conan, The (1974) n° 229/1995 - Marvel Comics
A guerreira Sonja se revolta contra o cruel costume de cremar a viúva junto com o marido morto.
No Brasil:A Espada Selvagem de Conan #134
Savage sword of Conan#229
Personagens: Sonja
Argumento: Roy Thomas
Desenho: Howard Simpson
Arte-Final: Rober Quijano
Publicada originalmente em Savage Sword of Conan, The (1974) n° 229/1995 - Marvel Comics
A guerreira Sonja se revolta contra o cruel costume de cremar a viúva junto com o marido morto.
No Brasil:A Espada Selvagem de Conan #134
terça-feira, 7 de maio de 2019
A Espada Selvagem de Conan #7.
A Espada Selvagem de Conan #7.
Título:Jornada para o inferno
Argumento: Roy Thomas
Desenho: John Buscema
Arte-Final: Yong Montano
Editor original: Roy Thomas
Publicada originalmente em Savage Sword of Conan, The (1974) n° 11/1976 - Marvel Comics
Adaptação livre do conto "The country of the knife" de Robert E. Howard
Mellani, a kothiana de muitos homens, resolveu vingar seu irmão, cruelmente assassinado. Conan, disfarçado de zamoriano, decidiu destronar um emir, traidor do reino de Zamora. Ambos se conhecem a caminho da Cidadela dos Condenados, uma fortaleza habitada apenas por ladrões, saqueadores e assassinos.
E quando chegam ao seu destino, são responsáveis por uma revolução de medo, sangue e... morte!
49 Páginas
Edição Excelente,e com uma capa Extraordinária.
Edição Excelente,e com uma capa Extraordinária. |
Título:Jornada para o inferno
Argumento: Roy Thomas
Desenho: John Buscema
Arte-Final: Yong Montano
Editor original: Roy Thomas
Publicada originalmente em Savage Sword of Conan, The (1974) n° 11/1976 - Marvel Comics
Adaptação livre do conto "The country of the knife" de Robert E. Howard
Mellani, a kothiana de muitos homens, resolveu vingar seu irmão, cruelmente assassinado. Conan, disfarçado de zamoriano, decidiu destronar um emir, traidor do reino de Zamora. Ambos se conhecem a caminho da Cidadela dos Condenados, uma fortaleza habitada apenas por ladrões, saqueadores e assassinos.
E quando chegam ao seu destino, são responsáveis por uma revolução de medo, sangue e... morte!
49 Páginas
Edição Excelente,e com uma capa Extraordinária.
Captain América # 25 campeã de vendas.
Captain América # 25 campeã de vendas.
Este Vestido seller vendeu em seu lançamento 290 mil cópias, a titulo de comparação,os Vingadores de Brian Michael Bendis #1 vendeu 270 mil.
Uma edição campeã.
E com uma história marcante.
Por: Herbert de Moura
Este Vestido seller vendeu em seu lançamento 290 mil cópias, a titulo de comparação,os Vingadores de Brian Michael Bendis #1 vendeu 270 mil.
Uma edição campeã.
E com uma história marcante.
Por: Herbert de Moura
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